sábado, 2 de julho de 2016

O AMOR SOBREPÕE A MORTE, E PERDURA POR TODA A ETERNIDADE.

 
 
 
''Então, disse Maria: Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra. E o anjo se ausentou dela''.
 
(Lucas 1:38)
 
 
Essas sábias, magníficas, proferidas por Maria ao anjo Gabriel, se perpetuam eternamente; sendo elas, exemplos de humildade, de submissão, de obediência e de total sujeição de uma serva ao santo desígnio de Deus.
 
E a partir desse visitação, a vida dessa jovem se modificou completamente, assumindo, sem nenhuma murmuração, o ministério mais sublime que ela poderia ter -- carregar em seu ventre o Filho  do Altíssimo, o Senhor -- e ao mesmo tempo, o seu bebê (filho) indefeso, carente de cuidados, afetos, amor.
 
Em nenhum momento, ela falhou nessa incumbência sagrada, sendo uma mãe zelosa e amando o seu filho até o fim, nas horas mais cruciantes de dores, de humilhações, de opróbrios, de perseguições, de afrontas, ela perseverou e presenciou os últimos momentos de vida de seu rebento dileto na cruz do Calvário. Também teve a alegria de revê-lo ressurreto, e depois ter o conhecimento de Sua gloriosa ascensão.
 
E o seu exemplo de dedicação, de doação, de abnegação e de amor legado ao filho; nos conclama a imitá-la nesse ministério de tempo integral, tão abençoado, que Deus nos incumbiu, nos confiou, nos legou, nos agraciou...Sermos mães, e amarmos os amados rebentos até o fim; também, não importando as situações, os percalços, as dificuldades, o tempo, os sofrimentos, as distâncias.
 
O amor sobrepõe a morte, e perdura por toda a eternidade.
 
Avante, mães, guerreiras, batalhem incansavelmente, até o fim, pela felicidade, o bem estar físico e espiritual dos seus amados filhos. Cumpra-se em nós, em nossas vidas, nas vidas dos nossos rebentos, a vontade soberana de Deus.
 
 
''E desceu com eles para Nazaré; e era-lhes submisso. Sua mãe, porém, guardava todas estas coisas no coração''.
 
(Lucas 2:51)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


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