segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

O VIL OURO DE TOLO FOI TOTALMENTE OXIDADO E DELETADO....




Para os justos, o vil ouro de tolo foi totalmente oxidado e deletado em contato com o Sangue precioso de Cristo derramado na Cruz do Calvário. Para os ímpios, a cobiça será o laço que o acorrentará ao abismo eterno do inferno.
 
 
 
''Um moderno crítico da igreja diz que atualmente o deus do crente é  o ouro, e o seu credo é a cobiça''.
 

(Extraído do Livro: ''Por que tarda o pleno avivamento?'' Leonard Havenhill-p.140)










A MAIOR DEMONSTRAÇÃO DE HUMILDADE



 
 
 
A maior demonstração de humildade é quando a pessoa aflita se aquieta diante de Deus, de joelhos, ou de qualquer outra maneira; completamente despojada, em profunda contrição, clamando veementemente por Sua gloriosa presença.
 
Nesse momento, ela é como uma criança totalmente carente e indefesa, mas confiante que o Pai amado está ouvindo o seu clamor; interagindo com ela -- providenciando fartamente afago, amor, consolo, resposta e direção.
 
 
 
'' Da  mesma forma como o orgulho foi o princípio do pecado, a humildade deve ser o princípio de disciplina cristã''.
 
(Agostinho de Hipona)
 
 
 
 


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

NÃO SEJA COMO UM FAMIGERADO CONSUMIDOR!



 
 






Quando for frequentar uma Igreja, não seja como um famigerado consumidor que só participa dos cultos em busca das promoções, das pechinchas, das  fartas promessas ilusórias de iminentes liquidações, de preços mais baixos, para satisfazer as suas cobiças; também,  se deleitando muito quando encontra um gerente do supermercado, bem ávido e maleável, em negociar o vil ouro de tolo com você. Fazendo  um intenso comércio da Palavra de Deus; os promessas mirabolantes de prêmios (casas, carros, etc). Tendo comodidades, todas as facilidades, que você encontra para consumir e gastar. (máquinas de cartões de créditos e débitos).  Mas ele é tão bonzinho, ama intensamente e cuida de sua alma; ainda por uma pequena oferta, você pode levar  alguns brindes para sua casa:  cd's,  livros,  meias, camisas,  lencinhos ungidos dele e dos seus auxiliares, etc.
 
Cuidado,  uma dia qualquer, você pode acreditar, e ainda querer comprar, pelo maior lance e barganha: as imitações que representam o "Pão da Vida" e  o '' Sangue de Cristo'',  acondicionados e expostos nas prateleiras dos supermercados (das igrejas)!



''Irmãos, irmãs, a autonegação é o princípio ético  básico de uma igreja cristã''.

(Dr, Charles Inwood)



SUPRINDO TODAS AS NECESSIDADES




O mundo da religião gera enorme mercado para o suprimento de todas as necessidades que não foram supridas no shopping center. Pastores são ostensivos nesse mercado religioso e deles se espera  que lancem produtos que dêem satisfação ao consumidor. Uma vez que as necessidades  parecem legítimas o suficiente, facilmente escorregamos mas rotinas das promoções de vendas do conselho moral e do conforto religioso. Rapidamente descobrimos que somos diretores de programação de um negócio promissor. Gastamos nosso tempo calculando maneiras de expor produtos religiosos de maneira atraente. Tornamo-nos habilidosos no agrado aos clientes. Antes de percebermos o que aconteceu, o mistério, o amor e majestade de Deus, sem falar das sutilezas tenras e delicadas da alma, são destruídos pelo barulho e pelo furor do mercado religioso.
 
Mas então ali irá dizer o nome de Deus de tão maneira que a comunidade possa vê-lo como ele é: nosso sublime Senhor e Salvador, e não a versão empacotada e valorizada que supre as necessidades de nossos consumidores? E quem ali está para se pôr de pé com homens e mulheres, com adultos e crianças nos lugares de confusão e de bênção, de trevas e de luz, de sofrimento e de cura tempo suficiente para enxergar a glória e a salvação sendo trabalhadas nos bastidores, sob a superfície? Se todos estiverem ocupados tocando a loja, quem será o pastor?
 


Assim os doze convocaram uma reunião dos discípulos.
 
Eles disserem: "Não seria correto abandonarmos nossas responsabilidades de pregação e de ensino da Palavra de Deus para ajudar no cuidado dos pobres.
Desse modo, amigos, escolham sete homens entre vocês em quem todos confiem, homens cheios do Espírito Santo e de bom senso, e nós lhes designaremos essa tarefa. Enquanto isso, continuaremos nas tarefas que recebemos de oração e de pregação da Palavra de Deus''.
 
 
(Extraído do Livro: ''Um ano com Eugene Peterson- Meditações diárias para uma vida centrada em Deus  p. 242 e 243





 

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

SE TORNA UM BOLO TOTALMENTE SOLADO!!!

 
 
 
O bolo pode ter todos os ingredientes necessários (ovos, farinha de trigo, fermento, açúcar, manteiga,  recheio a gosto, etc), mas se não tiver em proporções adequadas, ele se torna inchado, se torna um bolo totalmente solado. Assim como um pastor (ou um bispo, ou um reverendo) pode ter uma ótima eloquência, uma boa aparência, conhecimento acadêmico, sendo bastante popular , benquisto, amando dar o melhor close nos holofotes ao seu derredor; e se vangloriando constantemente em ter uma cobertura aparentemente  bem farta de legalismo, cumprimento rígido da doutrina--sem ter o imprescindível verdadeiro amor pelas almas que caminham a passos galopantes para o inferno!
 
Mas a sua fama, a sua posição, a sua aparência, e a sua extrema pérfida maligna soberba é muito mais importante do que a compaixão pelas almas...Ele continua  atuando, pregando, participando de congressos, encontros, seminários; escrevendo livros, dando entrevistas; usando o disfarce de bom pastor de ovelhas; arregimentando aplausos, anuências, seguidores....
 
O lobo devorador, sem nenhuma unção do Espírito Santo, continua atuando, representando,  abocanhando avidamente as suas ovelhas;  e as desviando, sem nenhum temor a Deus, do caminho da Vida.




'' E, naqueles dias, apareceu João o Batista pregando no deserto da Judéia,

  E dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.

  Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse:Voz do que clama no deserto:Preparai o caminho do Senhor,Endireitai as suas veredas.

 E este João tinha as suas vestes de pelos de camelo, e um cinto de couro em torno de seus lombos; e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre.

 Então ia ter com ele Jerusalém, e toda a Judéia, e toda a província adjacente ao Jordão;

 E eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados.
 
 E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?

Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento;

E não presumais, de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que, mesmo destas pedras, Deus pode suscitar filhos a Abraão.

E também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo''.

(MATEUS 3:1-10-grifos meus)
 
 
 
 
 
PROCURA-SE: UM PROFETA PARA PREGAR AOS PREGADORES
 
 
 
Tentar fazer uma avaliação de João Batista pelos modernos padrões de espiritualidade seria o mesmo que tentar medir o sol com uma fita métrica. No Jordão, a multidão ansiosa indagou a respeito do recém-nascido:

 — Que virá a ser, pois, este menino?

E a resposta foi:


 — Ele será grande diante do Senhor.

Hoje em dia, a palavra “grande” se acha muito desgastada, pois confundimos proeminência com importância. Naquela época, Deus não estava à procura de sacerdotes, nem de pregadores, mas de homens. E havia muitos homens, como hoje, mas eram todos “pequenos” demais. Ele precisava de um grande homem para uma grande missão.


João Batista possuía pelo menos um atributo que o qualificava para o sacerdócio, mas tinha todos os requisitos necessários para tornar-se um profeta. Antes de sua vinda, o povo vivera quatrocentos anos de trevas, sem um raio da luz profética; quatrocentos anos de silêncio, em que não se ouvira o brado: “Assim diz o Senhor”; quatrocentos anos de uma constante deterioração espiritual. E assim Israel, a nação escolhida por Deus, estava imersa em holocaustos, cerimônias e circuncisões, fazendo expiação com rios de sangue de animais, e tendo por mediador uma classe sacerdotal rica e saciada.

Mas o que um exército de sacerdotes não conseguiu fazer em quatrocentos anos, foi feito em seis meses por um homem “enviado por Deus”, moldado por Deus, cheio de Deus e incendiado por Deus, João Batista.


Concordo com E. M. Bounds quando diz que Deus leva vinte anos para formar um pregador. A preparação de João foi feita na divina Universidade do Silêncio. Deus matricula nela todos os seus grandes homens. Embora Cristo tenha feito sua interpelação a Paulo — um fariseu orgulhoso, legalista, de intelecto privilegiado e linhagem invejável — na estrada de Damasco, ele precisou passar três anos na Arábia para se esvaziar de tudo isso, e desaprender o que aprendera, para que finalmente pudesse afirmar: “Deus revelou-se em mim”. Deus pode preencher num minuto o que nós levamos anos para esvaziar. Aleluia!

Jesus disse: “Ide”, mas também ordenou: “Permanecei... até que”. Aquele que resolver passar uma semana fechado num aposento, a pão e água, sem nenhuma leitura a não ser a Bíblia, sem companhia alguma a não ser a do Espírito Santo, ou sofrerá um colapso nervoso ou terá tal experiência com Deus que sua vida e ministério serão revolucionados. Depois disso, como Paulo, ele será conhecido no inferno.

João Batista ficou na divina Escola do Silêncio, o deserto, até o dia em que se manifestou ao povo. E quem poderia estar mais bem preparado para aquela tarefa de despertar de seu sono carnal aquela nação entorpecida, do que aquele profeta queimado de sol, batizado com o fogo e moldado no deserto, e enviado por Deus? Nos olhos, ele trazia a luz de Deus, na voz a autoridade divina e na alma o mesmo ardor de Deus. Quem — pergunto eu — poderia ser maior do que João? É verdade que ele “não fez nenhum sinal”, isto é, não ressuscitou nenhum morto. Mas fez muito mais: ergueu uma nação morta.

E esse profeta vestido de couro, com um ministério de curta duração, era tão ardoroso e sua luz tinha tal brilho, que os que ouviam suas mensagens fervorosas, candentes, iam para casa e passavam noites insones até que sua alma se quebrantava em arrependimento. Entretanto, tinha uma doutrina diferente: sem holocaustos, sem cerimônias, sem circuncisão; tinha uma dieta estranha: sem vinhos, nem banquetes; tinha roupas estranhas: sem filactérios, nem vestes farisaicas.

É verdade, mas João era grande! As grandes águias voam sozinhas; os leões maiores caçam sozinhos; as almas grandiosas vivem sozinhas, a sós com Deus. É muito difícil suportar tal solidão; é impossível apreciá-la, a não ser acompanhado de Deus. Realmente João conseguiu ser grande. Ele foi grande em três aspectos: grande na sua fidelidade ao Pai (preparou-se durante tanto tempo para pregar por tão curto período); grande em sua submissão ao Espírito (andava ou parava de acordo com as orientações dele); grande nas afirmações que fez sobre o Filho (apontando Jesus como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”, apesar de não ter-se avistado com ele antes).

João era uma “Voz”. A maioria dos pregadores não passa de ecos, pois, se prestarmos bem atenção, saberemos dizer quais os livros que andaram lendo, e notaremos que citaram muito pouco do Livro. E hoje, só uma Voz, voz de um profeta enviado do céu para pregar aos pregadores, conseguiria despertar o coração dos homens. Só quem tem coração quebrantado é capaz de levar outros ao quebrantamento. Irmãos, nós temos equipamentos, mas não temos poder; temos ação, mas não unção; barulho, mas não avivamento. Somos dogmáticos, mas não dinâmicos!

Todas as eras têm iniciado com fogo, e todas as vidas, sejam de pregadores ou de prostitutas, vão findar em fogo — o fogo do juízo para alguns, o fogo do inferno para outros. Wesley diz o seguinte em um de seus hinos:

“Salvemos as almas do fogo do inferno,
aliviando-lhes o tormento com o sangue de Cristo”.

Irmãos, temos só uma missão: salvar almas, e, no entanto, elas estão perecendo. Pensemos nisso! Existem milhões, centenas de milhões, talvez milhares de milhões de almas eternas que precisam de Cristo. E sem a vida eterna elas irão perecer. Ah, que vergonha para nós, que horror, que tragédia! “Cristo não desejava que ninguém se perdesse”. Irmãos pregadores, hoje há milhões e milhões de pessoas seguindo para o fogo do inferno, porque nós perdemos o fogo do Espírito!

Esta geração de pregadores é responsável pela atual geração de pecadores. Diante das portas de nossas igrejas passam todos os dias milhares de pessoas que não foram salvas porque ninguém lhes pregou, e ninguém lhes pregou porque ninguém as amou. Dou graças a Deus pelo grande trabalho que é realizado nos países estrangeiros. Contudo é muito estranho que aparentemente tenhamos maior preocupação por aqueles que se encontram do outro lado do mundo, do que com os que moram do outro lado da rua. Apesar de todas as nossas campanhas e nosso evangelismo de massas, o número dos que são salvos se limita a centenas, enquanto que, se cair uma bomba atômica por aqui, irão aos milhares para o inferno.

Não tem fundamento a afirmação feita por alguns de que a pecaminosidade atual não tem paralelo em outra época da História. Jesus disse o seguinte: “Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do homem”. A descrição de como foi nos dias de Noé encontra-se em Gênesis 6.5: “Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração”. Então o mal era total, “todo o desígnio”; era contínuo, “continuamente mau”. Era assim, e assim é. Hoje o pecado está recebendo uma fachada de embelezamento, está sendo popularizado, entrando por nossos ouvidos através dos rádios, pelos nossos olhos através da televisão e das capas de revistas. Os membros de igreja se acham saturados das pregações e cansados dos ensinos que ouvem, e estão saindo dos cultos da mesma forma como entram — sem visão e sem fervor algum. Ó Deus, envia para esta geração dez mil João Batistas para arrancar os curativos que os moralistas e políticos colocaram sobre o pecado das nações!

Assim como Moisés não pôde deixar de notar a sarça que ardia, assim também ninguém vai-se enganar quando vir um homem em chamas. Deus vence um fogo com outro fogo. Quanto mais fogo houver nos púlpitos, menos pessoas haverá no fogo do inferno.

João Batista foi um homem diferente com uma mensagem diferente. Assim como o réu acusado de assassinato empalidece ao ouvir o juiz pronunciar a sentença: “Culpado!” assim também aquele povo ouviu João clamar: “Arrependei-vos!” E esse clamor ecoou nos recessos de sua mente, despertando lembranças, fazendo pesar a consciência e levando-os a buscar o batismo, dominados pelo terror. E após o Pentecostes, a pregação de Pedro, que acabara de receber o batismo de fogo do Espírito, abalou os ouvintes de tal modo que eles clamaram: “Que faremos, irmãos?”

Imaginemos que alguém lhes respondesse: “Assine este cartão de membro! Passe a freqüentar esta igreja regularmente. Dê sempre os dízimos”.

Não! Mil vezes não!

Inspirado pela unção do Espírito, João dizia: “Arrependei-vos!” E eles se arrependeram. Mas arrepender não é simplesmente derramar algumas lágrimas no altar. Também não é ter remorso, nem emoção, nem passar por uma reforma pessoal. Arrepender-se é mudar de idéia com relação a Deus, ao pecado e ao inferno!

As duas maiores forças da natureza são o vento e o fogo, e as duas se uniram no dia de Pentecostes. E aquele abençoado grupo reunido no cenáculo, como o vento e o fogo, se tornou irresistível, incontrolável e imprevisível. E o fogo que ardia neles extinguiu a violência do fogo; dele saíram chamas missionárias, centelhas que incendiaram o coração de mártires, e atearam o fogo do avivamento.

Há cerca de duzentos anos atrás Carlos Wesley cantava:

“Ah, que o fogo sagrado possa começar a arder em mim.
E queime a escória dos desejos vis
E faça os montes ruir”.

E o Dr. Hatch levantou o seguinte clamor:

“Sopra em mim, fôlego divino,
Até que me torne inteiramente teu.
Até que o que há de terreno em mim
Arda com o fogo dos céus”.

O fogo do Espírito Santo destrói, purifica, aquece, atrai e enche de poder.

Existem alguns crentes que não sabem precisar a data em que foram salvos. Mas ainda não conheci ninguém que tenha sido batizado com o Espírito Santo e com fogo que não saiba dizer o momento em que isso aconteceu. São esses homens que abalam os povos e os conquistam para Deus, como Wesley, que nasceu do Espírito, foi cheio do Espírito e viveu sempre no Espírito.

Os automóveis só rodam depois que recebem a centelha da ignição; as pessoas que não se movem nem se comovem são as que não receberam ainda o fogo.

Amados irmãos, a Bíblia fala de uma sentença mais pesada para os pregadores. Para eles haverá “maior juízo” (Tg 3.1). Pode ser até que quando eles estiverem perante o trono do julgamento divino, os pecadores lhes digam:

“Pregador, se o senhor tivesse o fogo do Espírito, eu agora não estaria indo para o fogo do inferno”.

Como Wesley, eu também creio que os crentes precisam experimentar o arrependimento. A promessa do Pai é para você. Então agora, onde quer que esteja, numa missão no estrangeiro, numa casa rica e confortável ou num gabinete pastoral, se estiver sentindo-se quebrantado, pronto a render as armas, ajoelhe-se e faça suas as palavras da seguinte oração:

“Manda, Senhor, o fogo,
Para fortalecer meu coração,
E eu viva para salvar o mundo que está perecendo.
Em teu altar agora deposito
Minha vida, meu ser;
Em sinal de aceitação dessa minha oferta, peço-te,
Envia sobre ela o fogo divino!”

— F. de L. Booth-Tucker.


Hoje temos uma igreja fria, num mundo frio, porque os pregadores são frios. Manda teu fogo, Senhor!

 

(Extraído do Livro: ''Por que tarda o pleno Avivamento?''- Leonard Ravenhill-p. 99,100, 101, 102, 103, 104 e 105)