terça-feira, 10 de março de 2015

UM CAMPO REPLETO DE AMENDOINS DELEITOSOS

 
 

Oro, creio, mesmo diante da dura realidade, da maior devastação, a minha fé persistirá,  e os meus olhos enxergarão um campo repleto de amendoins deleitosos,  para eu colher, multiplicar, saborear, repartir, e compartilhar com o meu próximo.  Glorificando a Deus por Sua inesgotável benignidade e providência sobre a minha vida.
 
Para sua reflexão e aprimoramento:
 
 
 
''Infinitas plantações de algodão haviam sugado os nutrientes  do solo sulista. Os fazendeiros pós-guerra civil enfrentaram uma terra arrasada e uma plantação devastada. George Washington Carver, um professor do instituto Tuskegee, do Alabama, ofereceu uma solução. Mudar a cultura e restaurar nitrogênio e fertilizante ao solo. Cultivar batata-doce, feijão de corda, soja e acima de tudo, amendoim. Mas Carver não conseguiu convencer os fazendeiros.
 
Foi necessário que casulos de besouros o fizessem.
 
Saindo do México, eles se deslocaram em enxame, através do Texas, e entraram na Lousiana e no Mississipi.
 
Por volta de 1915, o inseto consumidor de algodão havia atingido o Alabama. Carver viu a praga uma oportunidade. ''Queimem o seu algodão infestado'', e declarou, ''e plantem amendoim.''
 
Mas quem os compraria?
 
Uma viúva idosa bateu à porta de Carven. Depois de plantar e colher amendoim, tinha centenas de quilos sobrando.
 
Ela não estava sozinha. Carver descobriu celeiros e armazéns abarrotados de amendoim. Estava estragando no campo por falta de mercado. [...]
 
Trabalhando dia e noite, Carver  despedaçou o amendoim e libertou a química mágica que transformaria prejuízo em lucro. Em menos de cinco anos, a produção  de amendoim transformou o seu território do Alabama em uma das áreas mais ricas do estado. Durante toda a sua vida, Carver extraiu mais de trezentos produtos do amendoim.
 
Peça a Deus para ajudá-lo " a encontrar seu amendoim''-- a tarefa feita sob medida que honra a Deus, ajuda os outros e emociona você.''
 
(Extraído do Livro: ''Quebrando a Rotina''- Max Lucado)
 
 
 
 
 
 
 
 
 


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