sábado, 28 de fevereiro de 2015

DEUS PODERIA SER IGUAL A UM MÁGICO!

 
 

Quando eu era pequena, amava quando o mágico aparecia na minha rua; e meu pai cedia ao meu pedido e aos das minhas irmãs, para fazer diversas brincadeiras, várias mágicas,  e tirar várias surpresas da sua cartola. Meu pai sempre o gratificava monetariamente por nos alegrar, e as outras crianças, que moravam no mesmo prédio que nós.
 
No entanto, por mais que eu ficasse alegre, eu sempre queria um pouco mais; que daquela cartola saísse bichinhos diversos, coisas inesperadas, como brinquedos, bolas e lenços. Eu ainda não conseguia entender que o mágico era limitado, e não tinha inesgotáveis poderes e mágicas, que sanassem e satisfizessem a minha imaginação tão fértil e insaciável por novidades.
 
Muitas crianças viveram esses momentos de alegrias, de surpresas e de mágicas. E cresceram, achando que Deus poderia ser igual a um mágico sempre disposto a satisfazer aos nossos desejos, muitas vezes, caprichos infantis, cobiçosos e compulsivos. Em sempre orarmos egoisticamente para que Ele nos agracie com  mais bênçãos, sem termos um verdadeiro relacionamento e comunhão com Ele. Sermos gratos e amarmos verdadeiramente o nosso Pai,  não por ser apenas o nosso  Abençoador, maior Galardoador.
 
 
Melhor é a vista dos olhos do que o vaguear da cobiça; também isto é vaidade e aflição de espírito. (Eclesiastes 6:9)
 
 
 
 
 
 

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