O Teu olhar bondoso, compassivo, encorajador, repousa sobre mim, desde a minha tenra infância, sobe a ilusão de plenitude do primeiro olhar de meu pai...
A voz do meu amado progenitor, agora é uma tênue sombra, diante da Tua poderosa Voz que entoa:
-Filha, venha, pule!
E eu perco todo o meu medo, e pulo de olhos fechados; novamente eu sou a criança pura, corajosa, confiante...alterno a alegria de minha entrega, entre os braços tão frágeis e cansados do meu pai; com os Teus braços fortes, revigorantes, Pai...
Que jamais, se fadigas, diante dos meus medos, de pular na imensidão do ainda não vivido, Presente!
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