Eu abomino os manjares malignos ofertados; eu abomino o queijo podre, isca, na ratoeira; eu abomino conversas vãs, que não edificam, nem acrescentam; eu abomino escritas e leituras que só servem pra entreter e enaltecer o baixo ventre, a carne corrupta dos seus idealizadores (as), escritores (as), leitores (as); eu abomino e me envergonho profundamente de vários momentos do meu passado , quando eu era extremamente cega, andava as palpadelas, sem conseguir enxergar a LUZ, a liberdade, a maior verdade.
Eu abomino olhar pra a aldeia ; onde apenas existe decadência, corrupção e a certeza de destruição, fogo, enxofre, morte.
Eu abomino brincar com a minha salvação; zombar do meu Senhor, sem temor, nem tremor.
Eu abomino o beijo de Judas; que com esse ato vil, optou por ser zumbi do reino das trevas; do que ser filho amado de Deus; morador cativo do Reino dos Céus.
Eu abomino...
E a mulher de Ló olhou para trás e ficou convertida numa estátua de sal. Gn 19:26
Nenhum comentário:
Postar um comentário