Às vezes, basta apenas estar ali, bem perto, calado, mas bem presente; doando um olhar compassivo; de alguém que entende a nossa dor, comunga a mesma fé, comunhão, solidão...
Apenas, um calor de amor que emana, mas que incendeia o nosso coração, com a plenitude da ímpar presença; acordo no meio da noite, e aperto a patinha de meu gatinho amado; ilusão de uma outra mão, simples gesto, me faz dormir de novo, feliz.
'Um dia, enquanto caminhava por uma rua de Londres, vi um homem sentado que parecia muito só. Fui até junto dele, peguei-lhe na mão e apertei-a. Ele disse:
'Há quanto tempo não sinto o calor de uma mão! Compreendo que um gesto tão pequeno pode dar muita alegria'. Madre Tereza de Calcutá
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